Um RH flexível gerencia áreas com equipes dinâmicas. Para isso, o RH precisa se movimentar e se reestruturar para atender as novas demandas.
O mundo mudou. As relações de trabalho mudaram. O RH também precisa mudar.
Cada vez mais surge a necessidade de gerenciar equipes que não trabalham juntas na mesma sala ou prédio e o RH precisa recrutar e administrar equipes que performam em modelos diferentes, como o home office, por exemplo.
A flexibilidade é uma tendência
É uma tendência presente na pós-modernidade, esse fenômeno é conhecido como desmaterialização. É a tendência pelo intangível.
A nossa sociedade está cada vez mais habituada a trabalhar com o intangível.
Músicas, filmes e até livros são armazenados em estruturas ou arquivos virtuais.
Essa tendência também vem sendo incorporada por algumas empresas.
Assim como tudo, a jornada de trabalho também merece atenção e readequação. De acordo com a pesquisa “Flexibilidade no Mercado de Trabalho”, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope e publicada em janeiro de 2017, 73% dos brasileiros desejam ter um expediente mais flexível.
Flexibilidade no RH
Para se inserir neste contexto e fazer parte dessa transformação, quando o assunto é flexibilidade, o RH precisa se movimentar e se reestruturar para atender as novas demandas.
Uma área de Recursos Humanos flexível consegue gerenciar áreas com equipes também flexíveis. É um grande desafio!
As empresas passaram a adotar os novos modelos de trabalho que estão surgindo com a transformação digital, desta forma, a facilidade e a mobilidade que a tecnologia tem proporcionado, resulta em funcionários mais produtivos.
Agora as organizações estão percebendo as vantagens de adotar modelos modernos, com isso o mercado tem a ganhar em dinamismo e gestão estratégica.
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