Em pesquisas atuais podemos perceber a importância da qualidade de vida na atração e retenção de talentos, principalmente para as novas gerações que estão entrando no mercado de trabalho.
A motivação desses profissionais é pela experiência que o trabalho pode proporcionar e não mais pelo salário. Diante desse cenário, fica o questionamento:
Qualquer empresa que trace metas e busca alcançar seus objetivos, precisa contar com colaboradores capacitados. Quando encontram esse tipo de profissional, um talento, o próximo passo é retê-lo. E essa não é uma tarefa tão simples.
O RH precisa de todo um plano de ação para a retenção de talentos e programas de qualidade de vida no trabalho, fazem a diferença. De acordo com um estudo realizado pelo Grupo Geometry/WPP, “Millenials in Europe and Brazil”, apontou que qualidade de vida é o item mais valorizado no trabalho entre jovens de 18 a 20 anos de idade, ficando à frente, inclusive, da própria carreira.
Desta forma, a atração e retenção de talentos, exige muito mais energia daqueles que são da área de gestão de pessoas, já que precisam elaborar programas efetivos de qualidade de vida, que incrementem o mood organizacional e criem um ambiente seguro e saudável (físico e emocional), onde todos queiram e gostem de trabalhar.
Estas ações do presente deverão se somar a ações que permitam ao funcionário olhar o futuro, como um programa de cargos e salários e treinamento e desenvolvimento.
Hoje, o RH precisa estar capacitado para atrair o melhor profissional, independente do cargo e depois disso, o desafio passa a ser desenhar ações que mantenham esses colaboradores motivados e confortáveis com a saúde e a segurança que a empresa proporciona. Um ambiente de trabalho positivo e amigável, faz com que os colaboradores se sintam confortáveis e tenham ânimo para ir para o ambiente físico de trabalho.
Mesmo com trabalho remoto, o relacionamento entre as pessoas da mesma equipe precisa ser ameno e deixar todos a vontade para falar sobre qualquer assunto, como dúvidas, ideias novas ou pontos de atenção.
Neste caso, o gestor da equipe é um grande pilar desse clima cortês. A qualidade de vida deve fazer parte da estratégia organizacional, onde todos possam pensar, falar e agir a respeito.
Deve estar nas metas e objetivos do planejamento organizacional demonstrando de forma prática que será através de pessoas saudáveis que a empresa irá executar seu plano de ação.
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