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Plano de saúde: gestão e transparência no custo médico

Escrito por Propay | 16-04-2018 15:00

Uma gestão eficiente dos custos médicos depende de muita atenção, além de entendimento sobre os fatores envolvidos na sinistralidade do plano de saúde.

Atualmente, gestão de custo é um tema inesgotável para qualquer empresa, dada a alta competitividade dos mercados.

Dentre as muitas fontes de despesas para qualquer organização, as relacionadas com serviços médicos e saúde sempre demandam atenção, sobretudo por nem sempre estarem claras ou evidentes.

Por conta disso, é frequente a ocorrência de casos em que a empresa se vê pagando contas de valor cada vez maior, sem ao menos entender exatamente o que compõe estes gastos. Como contornar a situação? 

A necessidade de um médico de confiança

Por uma restrição legal, nenhum centro de saúde pode divulgar para terceiros os detalhes dos custos médicos (como materiais usados em procedimentos, medicamentos etc.), a menos que se trate de um outro médico de alguma forma ligado ao paciente.

Sendo assim, caso a sua empresa tem algum colaborador que precisa de uma atenção maior e deseja saber os melhores caminhos para conduzi-lo com seu plano, é conveniente contar com o apoio de um médico dentro da empresa.

Esse especialista não precisa ser necessariamente um funcionário fixo da empresa, podendo atuar como um consultor, mas precisa agir oficialmente em nome dela.

Sem esse especialista é difícil obter o detalhamento de custos, mas ainda assim é possível manter controle de outro pilar da saúde corporativa: a taxa de sinistralidade.

O que é a taxa de sinistralidade?

Definida como o percentual que a seguradora paga em relação ao prêmio arrecadado, esta taxa é um dos fatores diretamente responsáveis pelo aumento dos custos com Planos de Saúde, e pode ser um grande problema para a gestão de custos das empresas.

Controle da taxa de sinistralidade

Como mais um exemplo de custo “invisível”, o aumento da sinistralidade pode levar a um crescimento das despesas de Seguro Saúde sem que o RH entenda claramente sua origem ou razão.

O uso indiscriminado do plano para consultas, realização de intervenções e procedimentos desnecessários e mesmo hábitos.

Programas de qualidade de vida

Campanhas para combater quadros de obesidade, tabagismo e ansiedade são fatores que podem fazer toda a diferença na hora de manter os custos de benefício devidamente controlados.

Para evitar o aumento da sinistralidade, invista em campanhas de conscientização dos colaboradores.

Uma vez que eles entendam que o uso do plano de saúde tem limites e que sua aplicação consciente é a chave para manter o benefício para todos, além de evitar prejuízos para a saúde por conta da adoção de práticas cotidianas mais saudáveis e uso ponderado de serviços médicos.

Conclusão

Como gestor de RH, você tem a possibilidade de atuar nas duas frentes, ajudando a manter as finanças controladas e os colaboradores cobertos por meio de bons benefícios e com qualidade de vida.

Para isso, mantenha um olhar crítico sobre tudo que sua empresa, por meio de seu departamento, contrata e utiliza, de modo a poder realizar uma gestão de custo de forma consciente e efetiva.

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