Retenção de talentos: benefícios atrativos fazem diferença
Como a sua empresa pode melhorar a retenção de talentos ao oferecer pacotes de benefícios mais...
A atração e retenção de talentos é um dos pilares do planejamento estratégico. Atrair e reter é um dos segredos para para estruturar equipes de sucesso. O mercado sempre esteve cheio de profissionais que trabalham por trabalhar, sem grandes propósitos estabelecidos para o desenvolvimento da sua carreira.
Vale ressaltar que definitivamente talento não é aquela pessoa que trabalha realizando suas atividades apenas. São aqueles profissionais que apresentam alta performance no decorrer da execução de suas atividades e entregam seus resultados potencializados.
Os talentos são proativos e demonstram grande inclinação para liderança, conduzindo projetos e motivando a equipe em geral.
Vivemos em uma cadeia de interesses. As empresas na corrida pelos talentos e os talentos buscando as empresas mais bem-conceituadas no mercado e com boa reputação de marca empregadora (Employer Branding).
Sim, hoje não apenas as empresas possuem o poder de escolha, os candidatos também estão fortemente ativos no quesito decisão e tudo isso engloba as ações de Employer Branding.
De acordo com pesquisas recentes, 83% dos millennials estão ativamente engajados quando acreditam que uma organização promove uma cultura inclusiva e sustentável. A construção de uma cultura organizacional forte e positiva é a base para o sucesso de um programa de Employer Branding.
Empresas com uma reputação negativa ou com Employer Branding fraco devem esperar gastar pelo menos 10% a mais por contratação, de acordo com um estudo recente da Harvard Business Review e da ICM Unlimited.
Já o Employee Experience (com a tradução básica de Experiência do Funcionário/Empregado/Colaborador - com preferir classificar), trata-se simplesmente da vivência do funcionário dentro da empresa. O que ele sente, o que ele pensa e como ele se enxerga dentro do contexto e desafios da companhia. A experiência positiva do público interno garante melhores resultados de performance para a organização e ainda alavanca o seu projeto de Employer Branding, desde que eles tenham suas expectativas e necessidades atendidas, é claro!
De acordo com uma pesquisa conduzida pela americana Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia (EUA), funcionários satisfeitos com seus empregos fazem as vendas aumentarem 37%.
Os tempos mudaram e a presença das pessoas nas redes sociais, tornou o ritmo corporativo mais dinâmico, fazendo com que a postura das empresas se torne cada vez mais transparente.
É provável que as pessoas confiem mais no depoimento de funcionários, do que no discurso que uma empresa utiliza em seus canais de comunicação. Um testemunho de satisfação que demostre engajamento, favorece positivamente a imagem da empresa, já um testemunho de insatisfação, pode gerar ruídos graves no processo de atração de talentos e clientes.
É nesse sentido que Employer Branding ganha forças com o Employee Experience.
O combustível das empresas ainda são as pessoas e estas possuem necessidades que são fundamentais e precisam ser atendidas no ambiente de trabalho.
É justamente por isso que as organizações mais inovadoras, separam parte de seu tempo e budget para investir em práticas que favoreçam o desempenho e a experiência dos colaboradores.
Os benefícios corporativos possuem um peso extra no processo de retenção de talentos. Uma empresa comprometida oferece aos seus funcionários, condições de trabalho equilibradas e satisfatórias.
O que se torna importante agora é se atualizar com relação aos benefícios corporativos do mercado já que estes podem fazer a diferença na hora de atrair um talento. Segundo a pesquisa HR Trends, os benefícios que mais atraem e retém talentos de acordo com a visão do RH, são:
Assistência Médica: hoje, apenas 25% da população brasileira tem acesso a este serviço privado, tornando ele um desejo para muitos talentos. A pesquisa HR Trends - Benefícios Corporativos, apontou que 93% dos respondentes afirmaram oferecer hoje aos seus funcionários o benefício de Assistência Médica e 3% pretendem implementar nos dois próximos anos;
Vale-Alimentação e Vale-Refeição: 40% dos respondentes do estudo afirmam que oferecem hoje aos seus funcionários um valor acima do que é determinado na convenção coletiva. 30% dos profissionais de RH acreditam que estes benefícios pagos com valor acima, auxiliam na atração e retenção de talentos;
Incentivo Acadêmico: a pesquisa apontou que 50% dos profissionais de RH acreditam que o incentivo acadêmico é um benefício que auxilia na atração e retenção de talentos. Seja a bolsa parcial ou total, oferecê-las é uma forma de incentivar os funcionários a crescerem cada vez mais;
Previdência Privada: 31% dos respondentes afirmam que oferecem hoje aos seus funcionários previdência privada e 13% ainda pretendem implementar (nos dois próximos anos). A previdência atualmente tem sido pauta em discussões graças a todos os obstáculos e reformas que vem sofrendo;
Home office: ainda de acordo com a pesquisa, 50% dos profissionais de RH acreditam que o home office é um benefício que auxilia na retenção e na atração de talentos, porém, só 31% dos respondentes afirmam que oferecem aos seus funcionários a possibilidade de desempenhar suas atividades remotamente;
Os modelos tradicionais de trabalho estão sendo reinventados e muitas vezes as empresas acabam inclusive reduzindo custos com esses novos modelos, já que muitas vezes dispensam espaços físicos específicos e economizam insumos.
O recrutamento é um conjunto de procedimentos com a intenção de atrair candidatos qualificados e capazes de ocupar um determinado cargo dentro de uma organização.
Já a seleção é a etapa do processo, onde existem inúmeras ações e atividades que visam eliminar os candidatos que não se enquadram no perfil desejado e classificar aqueles com maior potencial de resultado.
Como o planejamento estratégico de RH tem a finalidade de desenvolver ações que estejam alinhadas com os objetivos da empresa, sem dúvidas a área de Recrutamento e Seleção deve ter uma atenção especial neste processo, buscando inovação e automatização, além do conhecimento com mais profundidade igual o novo perfil dos profissionais exigidos no mercado de trabalho.
Com tantas transformações que o RH vem sofrendo, a área de Recrutamento e Seleção está ganhando novos contornos que permitem um leque maior para a diversidade e para as capacidades técnicas.
Dar vasão as minorias, respeitar as diferenças e sempre colocar em primeiro lugar a competência que o candidato tem, independentemente do gênero, raça, orientação sexual, religião - entre outros - é a obrigação de qualquer profissional desta área.
Um exemplo disso é a seleção às cegas. Por meio de uma tecnologia baseada em vídeo, algoritmos e inteligência artificial, o recrutador conversa com o candidato sem o conhecimento do seu gênero, etnia, idade, estado cível ou qualquer outro dado que não sejam as suas habilidades técnicas e comportamentais.
Com tantas facilidades no nosso cotidiano como bancos digitais, contratação de serviços via aplicativos e comunicação ágil, não é coerente uma empresa ignorar a experiência dos candidatos durante o recrutamento e seleção, expondo-os a um método totalmente manual e analógico.
É importante incorporar essa inteligência em toda a cadeia do planejamento estratégico de RH.Novas tecnologias também automatizam parte do processo operacional do RH, gerenciando todo o fluxo de aprovação dos candidatos com o gestor, gerando relatórios para análise de eficiência, criando templates de e-mails com feedbacks, enviando a proposta de emprego ao candidato, permitindo que ele já devolva com os seus documentos digitalizados via sistema, prontos para validação e input das informações na folha de pagamento.
Ainda no campo da tecnologia, mas com o foco agora na interação e no engajamento, cada vez mais as empresas têm agregado ao seu processo de seleção o gamification.
Essa é mais uma maneira de como acelerar o seu tempo de contratação e avaliar o conhecimento técnico e comportamental do candidato, principalmente por inserir ele em um ambiente de competição com necessidade de alta colaboração, similar ao ambiente corporativo.
Há empresas que oferecem aos seus candidatos a oportunidade de vivenciar por meio de jogos, um pouco da rotina do cargo a ser ocupado, com simulações que exigem determinados comportamentos e competência na solução dos desafios.
Recursos como estes ajudam o candidato a compreender um pouco mais a história da empresa, seus valores, políticas e processos, levando-o para as próximas fases mais preparado e engajado com a oportunidade.
Quando se trata de atração e retenção de talentos, há diversos caminhos que podem auxiliar o processo.
Investir no capital humano implica em potencializar o comprometimento dos colaboradores, além do ganho de desempenho pessoal e profissional, o que acaba rendendo maiores vantagens competitivas para a empresa.
Para isso, as ações de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) são excelentes alternativas.
Não há como desenvolver um planejamento estratégico de RH sem levar em consideração as necessidades de aprendizado dos seus colaboradores.
Devemos ter em mente que o mais importante é que a empresa nunca deixe de proporcionar um aprendizado contínuo para seus colaboradores.
Para isso há diversas maneiras, inovadoras, efetivas e criativas que podem contribuir no seu planejamento estratégico de RH.
O PDI trata-se do planejamento que objetiva o desenvolvimento de carreira de cada indivíduo de acordo com suas habilidades, necessidades e anseios de assumir determinadas funções dentro de uma organização.
Ele consegue atender tanto os interesses da empresa quanto os do funcionário em questão.
São três os maiores interessados em aplicar o PDI nas organizações: o primeiro maior interessado é o próprio colaborador, que consegue incrementar e compor o seu plano de carreira, visando alcançar sempre os cargos mais significativos dentro objetivo profissional.
Em seguida, outro grande interessado pela aplicação de PDI é o líder de cada área, já que a capacitação de seus liderados permite que as atividades sejam realizadas com mais motivação além de assertividade com foco em resultados.
Por último e não menos importante, o RH é beneficiado com aplicação do PDI, pois consegue desenvolver e preparar sucessores para cargos cada vez mais estratégicos para a companhia, o que facilita impulsionar o Plano de Sucessão de cada empresa.
Quando tratamos desses assuntos, o Planejamento Estratégico do RH deve incluir todas essas possibilidades.
Os benefícios são diversos tanto para a empresa quanto para os colaboradores.
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