A liderança correta e gestão engajada são alguns pontos essenciais para o crescimento profissional saudável e adaptável às futuras gerações.
Alguns pilares dessas abordagens são: gestão de pessoas, administração pessoal e, principalmente, avançar junto à tecnologia.
Junto ao Diretor de Sales&Mkt da Propay, Daniel Barbon De Paiva, entenda neste artigo qual é o legado que deve ser deixado para as empresas e colaboradores envolvidos em sua carreira.
Traz a equidade aos Outliers e resgata não só o perfil profissional, mas a pessoalidade e intimidade daqueles que sacrificam a convivência social e familiar por um ideal, compromisso ou reconhecimento.
Com o passar do tempo o gestor adquire mais maturidade de mercado em lidar com pessoas. Consequentemente aumentam os julgamentos com os demais, tanto para atitudes positivas quanto para negativas. Através do ambiente corporativo podemos mensurar o legado Executivo por meio da gestão de pessoas, afinal cada talento que um Líder qualifica, ensina, ajuda e auxilia se tornará , no futuro , um Líder tão bom quanto quem o treinou, gerando orgulho e realização pessoal.
Saber que antigos colaboradores seguiram suas jornadas e alcançaram posições, realizaram feitos tidos como impossíveis, entregaram resultados fantásticos, são reconhecidos pelo mercado e, melhor, tornaram-se pessoas nitidamente boas e positivas, é um rico alimento para a alma. É o melhor reconhecimento; o auto reconhecimento de que um bom legado foi deixado.
Nós que vivemos em um momento onde profissionais abdicam de carreiras e cargos em prol de qualidade de vida, outros ocupam posições de liderança mas não estão habilitados em desenvolver pessoas, o mercado carece cada vez mais de pessoas que possam estar engajadas em jornadas de crescimento e conectadas aos objetivos da organização, bem como a retroalimentação da cadeia de futuros líderes, percebemos um hiato preocupante quanto ao futuro que nos espera.
Por um lado, há, claro, a preocupação em propiciar ambientes organizacionais cada vez mais adaptados às diferentes gerações que habitam o mercado – diz-se que em algumas organizações podemos ter 5 diferentes gerações convivendo e trabalhando juntos – mas por outro lado há também a necessidade de manter as empresas ativas e em constante crescimento.
“Quem não cresce está morrendo”, se ouve nos eventos corporativos que retomaram suas firmes atividades presenciais pós pandemia. E essa equação não está fácil de resolver. Atribuir somente ao RH essa responsabilidade é muito desleal, pois o desenvolvimento organizacional é dever de cada colaborador de uma organização, cabendo à Liderança conduzi-los às responsabilidades que propiciem esse crescimento, potencialize o capital intelectual e, bem importante, utilize os recursos tecnológicos disponíveis.
Esse último sempre carregado de muito esforço para ser adotado, passando por inúmeras avaliações, revisões, adaptações de orçamento, tempo e custos de implantação e capacitações internas para utilização. Mas é incrível como há organizações que investem em tecnologia mas não as aproxima das pessoas, criando um vale entre o capital intelectual e os recursos tecnológicos. Ao perceber isso temos de resgatar que os novos tempos chamados “pós-modernos” exigem a massificação do uso da tecnologia para aprimorar o capital intelectual e processual de uma organização e essa equação é a principal rota não só de crescimento, mas também de sobrevivência de uma empresa.
Em resumo, o legado nos tempos atuais só será reconhecido no futuro se vier pautado na convergência entre Tecnologia e Pessoas e isso significa que as empresas precisam promover uma forma simples de estabelecer essa parceria. Esse é o futuro que não há como ignorarmos, pois não se trata de uma tendência; é já uma realidade.
Você tem se preparado para promover essa convergência, independente da função que exerce? Ou é hora de buscar apoio para entender como isso é possível e o que pode fazer?
É um caminho ideal entender quem pode realmente ajudar, sejam empresas ou profissionais. Isso faz parte do seu legado.
Avante!